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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Curiosidades: Signos: Mitos e Histórias

A Origem dos Signos

Isso Me Lembra um pouco Os Caveleiros Do Zodiaco então eu resolvi Postar Esse Assunto de Signos Abraços xD Sayonara !! Galere !!

Carneiro – MITO – AS AMAZONAS


As Amazonas formavam várias tribos de mulheres, descendentes de Ares e da ninfa Harmonia. Seus reinos situavam-se ao Norte, na Trácia, no Cáucaso, na margem esquerda do Danúbio e na Lídia. Eram independentes e governadas por uma rainha.
De acordo com sua tradição, o casamento, os homens e filhos do sexo masculino não eram valorizados. Os homens eram excluídos de seu reino ou apenas tolerados para fins de procriação. Mantidos como escravos, eram-lhes atribuídas apenas tarefas banais. Quanto aos meninos, ao nascer, tinham seus braços e pernas atrofiados para que não pudessem usar armas, e dessa maneira ficar inofensivos e submissos ao feminino dominante, ou, segundo algumas versões, eram sumariamente assassinados. As filhas tinham o seio direito cauterizado logo após o nascimento, para que pudessem usar livremente o braço correspondente no manejo do arco e arremesso da lança (porém, suas representações iconográficas mostram-nas como mulheres fortes e de seios intactos).
A paixão das Amazonas era a guerra. Não apenas defendiam seu próprio território, mas também invadiam as terras vizinhas. Assim, fundaram diversas cidades e santuários no Ponto, na Eólia e na Jônia. Eram tidas como guerreiras selvagens e temíveis. Combatiam a pé ou a cavalo e suas armas eram a lança, o arco de bronze, o machado duplo e um escudo curto em forma de meia-lua. Vestiam-se com peles de animais selvagens e usavam elmos protegendo a cabeça. Em tempos de paz, ocupavam-se com a criação de cavalos, com a caça, e simulavam combates.
Nessas ocasiões treinavam sua filhas para exercerem essas mesmas actividades quando adultas. Seus rituais eram sangrentos e suas celebrações orgiásticas. Representavam uma inversão dos papéis sexuais predominantes na Grécia Clássica. As mulheres gregas viviam uma espécie de escravidão, presas aos afazeres domésticos e sem direito à educação formal. Podiam, inclusive, ser vendidas como escravas pelo pai ou pelo irmão, assim como confiadas à morte. As Amazonas são a antítese desse papel feminino.
Touro – MITO – DEMÉTER
Deméter, denominada Ceres pelos romanos, tem similares em todo o mundo antigo.
É uma das três filhas de Cronos e Réia. Como seus irmãos, ela também foi devorada pelo pai e depois “devolvida” quando Zeus o enfeitiçou.
Ficando ao lado do irmão, ela tornou-se uma das mais cultuadas divindades olímpicas, porque tinha a sublime função de proteger, abençoar e garantir a fertilidade da terra, dos animais e das mulheres. Deméter era a Mãe-Terra. Essencialmente, personificava a deusa do trigo, porque ensinou aos homens a arte de semear, colher e fabricar o pão. O culto a Deméter estava vinculado ao ritmo das estações e ao ciclo de semeadura e colheita do cereal.

Nunca se casou. Escolhia seus parceiros quando deles precisava e depois seguia seu caminho. A deusa não pertencia a ninguém. Com Zeus, teve sua única filha: Perséfone, superprotegida pela mãe e juntamente cultuada. Acontece que Hades, o Senhor dos Ínferos, desejava a jovem para esposa. Então, com o auxílio de Zeus, planejou seu rapto.
Um dia, quando Perséfone colhia narcisos no campo, Hades surgiu das profundezas em sua carruagem puxada por cavalos negros e arrastou-a consigo para o mundo subterrâneo. A jovem deu um grito agudo pedindo ajuda ao pai, que não lhe deu ouvidos. A mãe ouviu seus gritos e correu para o campo, mas a filha havia desaparecido sem deixar vestígios. Foi falar com Hélio, o deus Sol que tudo vê e revela, e este contou a verdade. Irritada com Hades e Zeus, a deusa não voltou ao Olimpo, abdicando de suas funções divinas de proteger a terra, até que Perséfone fosse devolvida.
Como a ordem do mundo corria sério perigo, Zeus enviou Hermes para negociar com Hades.
O Senhor dos Ínferos não tinha como desobedecer às ordens de seu irmão. Assim, Perséfone pôde retornar à Terra. Antes de partir, Hades deu-lhe sete sementes de romã, que a jovem comeu.
De volta aos braços e abraços saudosos da mãe, tudo parecia ter voltado aos seus lugares. Porém, as sete sementes selavam seu compromisso com Hades. Por isso, ficou decidido que a cada primavera ela viria para a companhia de Deméter e, no outono, retornaria aos Ínferos, onde seria a rainha. Assim, Perséfone ganhou uma certa independência e passou a fazer a ligação entre o mundo externo, concreto (taurino) e o mundo interno, inconsciente (escorpiônico).
Gémeos – MITO – HERMES
Mais conhecido por seu nome romano, Mercúrio, era o Mensageiro dos Deuses. Hermes era fruto de mais um dos amores proibidos do grande Senhor Olímpico, era filho de Zeus e Maia, uma bela ninfa, filha do Titã Atlas, e uma das plêiades. Hera, a implacável esposa de Zeus, lançou sua raiva e ciúme sobre a ninfa, fazendo-a fugir para as montanhas, onde se escondeu numa caverna do Monte Cilene para dar à luz. Exausta pela fuga e pelo trabalho de parto, Maia adormeceu depois de enrolar o bebê em faixas e colocá-lo numa cesta, no vão de um salgueiro, árvore sagrada que simbolizava a fecundidade e a imortalidade.
Assim que viu a mãe em sono profundo, o ágil Hermes livrou-se das faixas e saiu em busca de aventura. Queria mostrar aos deuses suas habilidades para ser aceito entre eles, provando ser digno de sua condição divina. Então decidiu roubar o gado real que Apolo, o deus Sol, cultivava nos campos do rei Admeto, na Tessália. Levou cinqüenta reses. Para encobrir os rastros, amarrou ramos secos nas patas e caudas dos animais e escondeu-os numa caverna. Apolo, que estava distraído, namorando um pastor, nada percebeu. Quando descobriu o roubo, pediu aos sátiros de Sileno para procurarem o gado.
Hermes matou dois animais como oferenda aos deuses. Das tripas esticadas e secas ao fogo fez as cordas que prendeu no casco vazio de uma tartaruga. E assim, mostrando sua genialidade, criou a lira, instrumento símbolo das artes na cultura ocidental. Depois, enrolou-se novamente nas faixas, deitou-se no berço e adormeceu.

Quando Apolo compreendeu a trama, carregou Hermes para ser julgado perante Zeus. Zeus interrogou habilmente o filho, que insistia em negar sua façanha. Depois de muita discussão, Zeus – que, no fundo, se divertia muito com as proezas do menino – ordenou a Hermes que devolvesse o gado e pedisse desculpas a Apolo. Então, advertiu-o que deveria respeitar a propriedade e prometer que nunca mais mentiria. Ao que Hermes respondeu: “Se assim é, faz de mim teu arauto, Pai (…) e ficarei responsável pela segurança de toda a propriedade divina, não direi mais mentiras, se bem que não possa prometer que direi sempre toda a verdade”. Zeus sagrou Hermes o Mensageiro dos Deuses, aquele que fazia as “pontes” entre deuses e deuses, entre deuses e homens e entre homens e homens. Era o único ser que podia descer aos Ínferos e retornar à Terra. Conduzia as almas ao reino dos mortos, o mundo de Hades, ao qual tinha livre acesso. Viajava constantemente entre o Olimpo, a Terra e os Ínferos.
Hermes pode ser considerado o grande solteirão do Olimpo. Nunca se casou e tampouco teve uma companheira constante. Porém teve inúmeras aventuras amorosas e muitos filhos. O seu caso amoroso mais importante foi com Afrodite. Desta união de uma noite só, nasceu Hermafrodita, um ser bissexual representado como um jovem com seios femininos e longos cabelos, cujos genitais são masculinos.
Caranguejo – MITO – AQUILES
Aquiles era filho de Tétis, uma belíssima nereida, e de Peleu, rei de Ftia, na Tessália. Tétis era muito cortejada pelos deuses, especialmente por Zeus e Poseidon. Mas, uma profecia dizia que qualquer filho seu seria mais poderoso que o pai. Assim, os dois grandes deuses desistiram de cortejá-la, e a nereida foi apressadamente entregue a um mortal, Peleu. Tiveram sete filhos e a deusa, de acordo com sua natureza matriarcal, não suportava a idéia de que eles seriam mortais. Seis deles ela queimou ao nascer, para que ascendessem ao Olimpo. Quando nasceu Aquiles, a nereida mergulhou-o nas águas mágicas do Estige, o rio dos Ínferos, para torná-lo imortal. Porém, esqueceu-se do calcanhar, por onde o segurava, que continuou vulnerável.
Quando a Guerra de Tróia eclodiu, Nestor e Odisseu foram a Ftia recrutar tropas. Recebidos por Peleu, este autorizou seu filho, na época com quinze anos de idade, a ir combater. Aquiles decidiu partir conduzindo uma frota de 50 naus e acompanhado Fênix, seu tutor, e de seu amigo Pátroclo. Na hora do embarque, Tétis, sua mãe, preveniu o herói de seus dois destinos: se fosse a Tróia, teria uma vida curta e gloriosa; se permanecesse em seu reino, sua vida seria longa mas inglória. Aquiles escolheu o primeiro sem hesitar. Resignada, a mãe lhe deu uma armadura divina, presente de casamento de Hefestos a Peleu, e os cavalos que Poseidon ofertara na mesma ocasião.
Por nove anos, os gregos lutaram diante de Tróia, sem nenhuma vitória decisiva, até que Aquiles se desentendeu com Agamenon, grande chefe grego. Humilhado, Aquiles invocou sua mãe, que o aconselhou a abandonar a luta até os troianos chegarem às naus gregas. Em vão os aqueus tentaram convencer Aquiles a voltar à luta. Este mantinha-se irredutível. Até que Pátroclo pediu-lhe a armadura emprestada para defender as naus gregas que já estavam sendo atacadas. Enquanto os troianos pensaram tratar-se de Aquiles, Pátroclo teve algum sucesso. Porém, logo em seguida, sendo descoberto, foi morto por Heitor, o herói de Tróia.
Aquiles foi tomado pela dor e desespero, e seus gritos foram ouvidos até no Olimpo. A mãe prontamente socorreu-o, prometendo-lhe uma armadura nova. O herói entrou em campo sem armas, afugentou os troianos aos berros e resgatou o corpo do amigo. No dia seguinte, fez as pazes com Agamenon e voltou para a luta com maior ferocidade. No final desse dia, ele matou Heitor.
Aquiles morreu em combate. Alguns autores dizem ter sido Páris que o flechou traiçoeiramente, porém a única certeza é que foi Apolo quem dirigiu a flecha para único ponto vulnerável de Aquiles: seu calcanhar. Depois de morto, Aquiles se arrependeu da escolha em relação ao seu destino: “Não tentes consolar-me a respeito da morte! Eu preferia cultivar os campos a serviço de outro, de um homem pobre e de poucos recurso, a dominar sobre todos os mortos”.
Leão – MITO – APOLO

Filho de Zeus e Neto, e irmão gêmeo de Ártemis, era o grande Deus Solar. Seu mito acabou por suplantar completamente o de Hélio, o Sol propriamente dito.
Logo após o nascimento, seu primeiro pedido foi um arco e flechas. Recebeu-os de Hefestos e tornou-se o deus arqueiro. Com sua mira precisa, visualizava um alvo distante que suas setas certeiras jamais erravam.
Apolo, munido com essas armas, realizou sua aventura mais importante. Dirigiu-se para o Monte Parnaso, onde, escondida numa caverna, morava a serpente Píton, inimiga de sua mãe. A serpente fugiu para o Oráculo da Mãe-Terra em Delfos, onde o deus liquidou-a com suas flechas certeiras, junto da fenda sagrada. Afrontada, a Mãe-Terra foi lamentar-se a Zeus. Depois desse episódio de crime e sangue, Apolo precisava purificar-se. O Grande Senhor Olímpico ordenou-lhe que fosse para o Vale de Tempe, onde ficou durante um ano. Zeus também instituiu, em honra de Píton, os Jogos Píticos, aos quais seu filho deveria presidir como penitência.
Finalmente purificado, o deus regressou à Grécia com seu cortejo de sacerdotes, e foi recebido com festas e honras. Apoderando-se do Oráculo de Delfos, em seu lugar ergueu seu templo. Forçou a sacerdotisa do Oráculo, a pitonisa, a ficar a seu serviço, apossando-se também de seu dom de profecia. Nesse santuário, o deus consagrou a trípode, coberta com a pele de Píton, onde se sentava a pitonisa para proferir os seus oráculos.
Antes de responder às consultas, a sacerdotisa descia por uma cavidade para tocar o “Ônfalos” – pedra que simbolizava o umbigo da Terra e o centro do mundo. Depois que Apolo apoderou-se do Oráculo, a pedra passou a ser considerada como símbolo fálico, representante do deus.
Na entrada do templo, liam-se seus dois preceitos mais famosos: “Conhece-te a ti mesmo” e “Nada em demasia”. E também suas leis mais importantes: Curva teu espírito; observa teu limite; despreza o orgulho; mantém a reverência; teme a autoridade; reverencia e ajoelha-te ante a divindade; mantém as mulheres sobre controle.
Apolo era o legislador e aquele que punia os erros. As cidades enviavam emissários a Delfos em busca de conselhos, e ministros de Apolo eram enviados às cidades gregas como intérpretes das leis civis e religiosas.
Apolo era um antigo deus asiático, provavelmente ligado ao culto da Lua, que sofreu vários sincretismos e assumiu vários atributos: desde um deus protector dos rebanhos e dos pastores, das flechas certeiras, da música e dos poetas até a grande divindade purificadora, deus da profecia e da medicina. A diversidade de influências e de funções reunidas em torno de um único deus tornava-o uma figura mítica bastante complexa.
Apolo era representado como um deus jovem, muito belo, alto e de longos cabelos negros. Era uma divindade solar, brilhante, incorruptível, porém suas uniões podiam ser terríveis. Era o filho mais importante de Zeus e também o mais respeitado pelos olímpicos, depois do pai. Teve vários amores com ninfas e com mortais e também muitos filhos.

Virgem – MITO – HEFESTO
Hefesto [Vulcano] é um filho de Zeus e Hera. Nasceu manco e feio, e por isto foi atirado por sua mãe do Olimpo ao mar (outras versões dizem que Hera não fez isso, mas, sim, Zeus). A nereida Tétis, porém, o achou e o abrigou, apiedada, e cuidou dele. Quando cresceu, logo demonstrou que tinha grandes habilidades.
Usando-as, resolveu vingar-se da mãe e construiu um trono de ouro e pedras preciosíssimas que foi enviado como presente a ela. Hera, maravilhada com a inigualável beleza do trono, sentou-se nele imediatamente e não mais pôde levantar-se, pois engenhosas correntes surgiram do braço do móvel e a mantiveram presa; ninguém, nenhum dos deuses, foi capaz de soltá-la; terminaram, assim, por chamar Hefesto para soltá-la mas ele nem sequer imaginava a possibilidade de voltar ao Olimpo celeste.
Os deuses, então, resolveram mandar Dionísio, o deus do vinho inebriante, que conseguiu enganá-lo dando-lhe vinho para beber. Hefesto, assim, voltou ao Olimpo, bêbado, e encorajado pelo poder da bebida.
Tornou-se o deus do fogo, e de todas as artes e ofícios que fazem uso deste elemento, em particular os fundidores de bronze. Construiu o palácio dos deuses do Olimpo, fez a égide de Zeus, uma armadura elaborada artisticamente, que depois foi também usada por Atena, e o cetro, símbolo de seu poder soberano, além de muitíssimas outras obras de arte…
Criou para si donzelas de ouro para servi-lo. Por causa de seu trabalho, sempre tem uma aparência robusta, e ainda que mancasse e fosse feio, conquistou o amor da mais bela dentre todas as deusas: Afrodite. É verdade que esta não lhe foi tão fiel e foi até mesmo surpreendida em pleno ato de traição com o deus Ares por Hefesto. Hefesto, que já desconfiava, resolveu criar uma teia de ouro que envolveu os dois no ato indígno sem que percebessem; presos, o deus chamou os outros deuses para verem os dois amantes, provocando uma cena que foi humilhante para o casal.
Sua oficina situava-se no Olimpo, segundo uma versão mais antiga do mito, sob o vulcão Etna, onde ele trabalhava juntamente com os seus companheiros, os ciclopes, e forjava os raios para Zeus.
Na Mitologia latina, era comparado ao deus do fogo Vulcano, que protegia as casas e as cidades dos incêndios.
Libra – MITO – ATENA

Sendo Zeus um grande conquistador, apaixonou-se por Métis, deusa da sabedoria e da prudência, e esta engravidou. Porém, Urano e Gaia avisaram-no que Métis teria primeiro uma filha e depois um filho, que viria para destroná-lo – como ele havia feito com seu pai.
Ele ficou muito apreensivo e, para impedir esta profecia, esperou que Métis adormecesse e engoliu-a grávida. Tempos depois, teve uma dor de cabeça tão terrível que saiu a urrar pela Terra. Então, Hermes trouxe Hefestos para salvar o pai.
À beira do lago Tritônio, o artesão abriu a cabeça de Zeus com um golpe de machado e de lá saiu Atena, já vestida de armadura, elmo, armas e escudo, e dando um grito de guerra tão alto que abalou o céu e a Terra.
Atena herdou do pai o poder e, como havia saído de suas meninges, esse poder era mental.
Da mãe, assimilou a prudência e a sabedoria. A deusa era como a luz que atravessava as nuvens, iluminando a escuridão.
Na Ilíada, era referida como a deusa dos olhos brilhantes, numa associação com os olhos da coruja, ave que lhe era consagrada.
Atena era conhecida por sua habilidade como estrategista e por suas soluções práticas. Como antiga deusa da fecundidade, apresentava uma qualidade de criação psíquica. Sendo a deusa da sabedoria, possuía uma inteligência socializada e uma capacidade de síntese a partir da reflexão.
Atena ganhou o direito de virgindade eterna para poder cumprir sua função de guerreira, embora só fosse à guerra quando forçada. Porém a sua actividade guerreira, marcada pela bravura, era temperada ela prudência, pela lealdade e pela defesa dos ideais. Repugnava-lhe a crueldade, a barbárie, a sede de sangue e a carnificina.
Defensora da justiça e da harmonia, era sensível demais para provocar brigas. Atena era também uma grande diplomata, sendo sempre solicitada para resolver questões entre os deuses e os homens, como mediadora.

Atena era a deusa da razão, do equilíbrio, do espírito criativo. Regente das Artes, da Literatura e de todas as actividades do espírito.
Seu carácter racional tinha mais afinidade com a Filosofia do que com a Poesia e a Música. A deusa preferia a companhia masculina.
Era chamada pelos gregos de “companheira dos heróis”. Sendo uma deusa virgem, era-lhe fácil evitar o envolvimento emocional e sexual com os homens, preferindo lutar ao lado deles.
Escorpião – MITO – HADES
Era filho de Cronos e de Réia e irmão de Zeus. Quando este fez a partilha do Universo, Hades recebeu o Reino dos Ínferos e dos Mortos para governar, tornando-se o deus dos Ínferos. Seus súbditos eram os mortos e seu atributo, a invisibilidade, que mantinha graças ao capacete mágico que recebeu dos Ciclopes na Guerra dos Titãs. Hades, em grego, significa invisível.
Hades reinava sozinho nos Ínferos, jamais subia à Terra, nem ao Olimpo, vivia pleno em sua solidão. Sua atitude representava um desafio para Afrodite, a deusa do amor. Então, ela ordenou a Eros, seu filho, que o acertasse com uma de suas flechas para que o deus se apaixonasse pela primeira jovem que visse. Essa foi Perséfone, a meiga filha de Deméter e Zeus. Desejou-a como esposa, então pediu a Zeus que intercedesse a seu favor. O Senhor do Olimpo não querendo indispor-se com a possessiva Deméter, evasivamente aconselhou Hades a aguardar uma oportunidade favorável. Este entendeu que deveria realizar sozinho seu intento. Porém, não conhecendo formas brandas de agir, e sem nenhuma prática no tacto com as mulheres, engendrou o rapto.
Perséfone passeava no campo, colhendo flores, em companhia de outras jovens, quando foi atraída por um belo narciso solitário à beira do lago, que havia sido colocado ali para chamar sua atenção. Narcisos simbolizam a busca da própria identidade. Afastou-se das amigas e debruçou-se para apanhar a flor. Nesse momento, a terra se abriu a seus pés e do abismo emergiu Hades, em sua carruagem puxada por fogosos cavalos negros, que arrebatou a jovem e retornou às profundezas. Perséfone clamou aos céus pedindo ajuda a Zeus, que ignorou seus gritos. A terra fechou-se novamente como se nada tivesse acontecido.
Nos Ínferos, Perséfone sofria imaginando que jamais poderia retornar à Terra e à luz do dia, e que jamais veria novamente sua mãe. Diante da ameaça de Deméter de abandonar suas funções de protectora da fertilidade da Terra, Zeus enviou hermes para resgatar a jovem. Perséfone, que estava profundamente deprimida, recusando-se a comer e a participar de qualquer actividade, ficou muito feliz com a chegada do mensageiro e com a possibilidade do retorno. Distraída, aceitou e comeu as sementes de romã que Hades, sorrateiramente, lhe ofereceu antes da viagem. Comisso, selou seu vínculo inexorável com ele. De volta à Terra, junto com a mãe, compreendeu a armadilha. Diante disso, Zeus foi chamado para resolver o impasse. Ficou decidido que a cada primavera a jovem viria para a companhia da mãe, e no Outono voltaria aos Ínferos, onde reinaria ao lado de Hades.
Sagitário – MITO – ZEUS

Na religião grega antiga, deidade principal do Panteão, um deus do céu e do tempo, também chamado de Júpiter pelos romanos. Zeus foi considerado como o remetente do trovão e do raio, da chuva e dos ventos, e a arma tradicional dele era o raio. Ele foi chamado o pai (i.e., a lei e o protector) de deuses e homens.
De acordo com um mito de Creta, que foi adoptado depois pelos gregos, Cronus, rei dos Titãs, ao descobrir que um de seus filhos estava predestinado a destroná-lo, comia suas crianças assim que nasciam. Mas Rhea, a sua esposa, salvou o pequeno Zeus, substituindo-o por uma pedra embrulhada nas roupas e escondendo Zeus em uma caverna em Creta. Lá ele foi alimentado pela ninfa Amalthaea.
Depois que Zeus cresceu, conduziu uma revolta e teve sucesso, destronando Cronus, com a ajuda de irmãos dele e Poseidon, com quem dividiu o domínio do mundo.
Do Monte Olympus, Zeus, assistia aos homens, governando tudo, distribuindo justiça e castigando o mal. Zeus era bem conhecido pelos seus casos extra-conjugais – uma fonte de discórdia perpétua com a esposa dele, Hera – e teve muitos romances com mulheres mortais e imortais. Zeus freqüentemente assumia formas animais para alcançar os seus desígnios amorosos, como o de um cuco quando ele assediou Hera, um cisne quando ele assediou a Leda, ou um touro quando ele levou Europa.
Capricórnio – MITO – CRONOS
Cronos, filho de Gaia e Urano, estava entre os doze primeiros e mais importantes filhos do casal primordial.
Nesse tempo não havia limites para a criação e nem para o uso dos recursos da terra.
A sociedade primitiva vivia numa espécie de paraíso dos arquétipos onde o tempo era registrado apenas biologicamente, sem permissão para transformar-se em história. Porém, a necessidade de uma regeneração periódica nessas sociedades promoveu a criação de divindades destruidoras que marcaram o começo de novos ciclos. Este foi o caso de Cronos, o deus do Tempo, que tudo regula e tudo comanda.
A ele cabia criar uma nova ordem nos ares e nas coisas; revolucionar constantemente a natureza, alterando o palco da vida e retirando dele seu próprio pai.

Gaia, desgostosa com a fertilização incessante e com a prisão imposta por Urano aos Ciclopes e Hecatônquiros, pediu ajuda a todos os seus filhos para executar sua vingança contra Urano.
Porém todos ficaram amedrontados; só Cronos se dispôs a ajudá-la.
Assim, Cronos enfrentou, castrou e venceu o próprio pai, separando o Céu da Terra. A separação do Céu e da Terra era imprescindível para a organização do caos.
Cronos era insaciável.
O tempo que tudo devora: seres, momentos, destinos; sem apego ao que passou, sua meta era construir o futuro e continuar, sem medo e à semelhança da cabra montês, sua implacável caminhada. Promoveu a Ordenação do Caos, impondo a lei, a ordem e a disciplina, fundando uma Nova Era: a Era de Ouro de Cronos. No seu reinado houve igualdade e justiça para todos.
Cronos casou-se com sua irmã Réia e com ela teve seis filhos. Temeroso que a profecia de ser destronado por um de seus filhos se cumprisse, passou a devorar seus filhos à medida em que iam nascendo. Assim fez com Héstia, Deméter, Hera, Hades e Poseidon. O único que escapou foi Zeus.
Zeus, adulto, voltou para cumprir a profecia de vencer o pai e tomar seu lugar. Com a ajuda de Réia, deu a Cronos uma poção mágica que o fez vomitar todos os filhos engolidos. Os irmãos, agradecidos, fizeram de Zeus seu líder e o apoiaram na guerra contra o pai. Vencido, Cronos foi condenado a viver na Terra entre os mortais.
Conta a lenda romana que, depois de ter sido destronado por Zeus, Cronos refugiou-se na Ausônia, antigo nome poético da Itália. Lá recebeu o nome de Saturno e estabeleceu sua Idade de Ouro. Assumindo o lugar de Saturnus, antigo deus itálico, assimilou seus atributos de deus da semeadura e da vegetação. Assim, Saturno tornou-se um herói civilizador, que ensinava a cultura da terra, e trazia paz e justiça.
Para comemorar esse estado paradisíaco e obter a aprovação do deus sobre a semeadura e a vegetação, eram celebradas as Saturnalia. Havia um banquete público e tudo parava: o Senado, os Tribunais, as escolas, o trabalho. Reinavam a alegria, a orgia e a liberdade. Quebrava-se a hierarquização da orgulhosa sociedade romana e até os escravos eram, temporariamente, libertados e servidos por seus senhores.

Saturno era uma divindade que inspirava medo e, ao mesmo tempo, admiração. Eis uma prece a Saturno, escrita no século X: “Ó mestre de sublime nome e grande saber, supremo Mestre; Ó Mestre Saturno: Tu, o Frio, o Estéril, o Lúgubre, o Pernicioso; Tu, cuja vida é sincera e cuja palavra é certa; Tu, o Sábio, o Solitário, o Impenetrável; Tu, cujas promessas são cumpridas; Tu, que és fraco e cansado; Tu, que tens maiores cuidados que qualquer outro, e que não conheces nem o prazer nem a alegria; Tu, velho e astuto, mestre de todos os artifícios, enganoso, sábio e judicioso; Tu, que trazes a prosperidade ou a ruína, e tornas os homens felizes ou infelizes! Conjuro-Te, Ó Pai supremo, por Tua grande benevolência e Teu generoso favor, a fazeres por mim o que peço.”
Aquário – MITO – PROMETEU
Prometeu era descendente dos primeiros Titãs, filho de Jápeto e Clímene.
Seu nome grego significa o previdente, aquele que vê antes.

Era gêmeo de Epimeteu, aquele que vê depois.
Seus outros dois irmãos, Atlas e Menécio, lideraram a revolta dos Titãs, que resultou na Guerra de 10 anos contra Zeus. Prometeu assumiu uma atitude de prudente neutralidade, até perceber que a vitória seria de Zeus.
Colocou-se, então, ao lado dos olímpicos, e convenceu Epimeteu a acompanhá-lo. Como recompensa ganhou o direito de ir e vir ao Olimpo. Porém, no fundo, sentia um grande rancor contra os destruidores de sua raça. Tentava vingar-se dos deuses, favorecendo os homens sempre que podia.
Segundo algumas versões, Prometeu é considerado o criador do primeiro homem, que moldou em barro e colocou nele uma centelha do fogo divino, a alma.
Porque foram criados desta maneira, os homens se comprometeram a homenagear Zeus com sacrifício de animais. E, assim, podiam usar o fogo, até então privilégio exclusivo dos deuses.

Uma vez, numa cerimónia de sacrifício, Prometeu foi chamado para dividir o boi imolado. Separou-o em duas partes: numa colocou a carne e as vísceras, enroladas na pele do estômago do animal, e na outra os ossos dentro de um generosa camada de gordura branca. Então, pediu a Zeus que escolhesse a parte que caberia aos deuses.
O Senhor olímpico, atraído pela aparência mais volumosa, naturalmente escolheu a gordura. Ao descobrir que dentro dela havia somente ossos, ficou enfurecido com Prometeu e com os mortais, que ele quisera favorecer.
Para puni-los, decidiu privar os homens do uso do fogo. “Que eles comam sua carne crua”.
Prometeu foi condenado a viver na Terra, entre os humanos que ele tanto protegia.
Privados do fogo, os homens começaram a passar frio e fome. Prometeu, penalizado com essa situação, foi imediatamente procurar Atena e pediu-lhe que o ajudasse a entrar secretamente no Olimpo.
A deusa, que lhe ensinara as artes de ofício (Arquitetura, Astronomia, Artes Curativas, etc.) que ele transmitia à humanidade, mais uma vez ajudou-o. Ao chegar ao Olimpo,
Prometeu roubou algumas sementes ígneas do carro de fogo do Sol e levou-as para a terra, escondidas num caule oco de férula. Assim, os homens recuperaram o poder do fogo e de tudo o que ele simboliza.
Ainda mais enfurecido, Zeus ordenou que Prometeu fosse acorrentado no alto de um pico do Cáucaso – região da Antiga União Soviética – bem longe do Olimpo. Todos os dias, uma águia devorava seu fígado. À noite, o titã sofria terrivelmente com a névoa e o frio, e seu fígado se reconstituía.
No dia seguinte, a águia o devorava e seu sofrimento não tinha fim.

Trinta anos, ou trinta séculos, se passaram até que Hércules, no cumprimento de uma de suas Doze Tarefas, desceu aos Ínferos para enfrentar Cérbero, o Cão, e libertou Prometeu.
Como Hades exigia outra alma para ocupar seu lugar, o herói lembrou-se de Quíron, seu velho mestre, e pediu a Zeus que permitisse a troca, livrando Quíron de sua dor e devolvendo a liberdade a Prometeu.
Peixes – MITO – DIONISO
Dioniso, chamado Baco pelos romanos, era filho de Zeus com a princesa tebana Sêmele, a quem o deus seduzira na forma de mortal. Hera, ciumenta e implacável, descobriu a traição e jurou vingar-se da princesa e de seu filho. Então, apareceu a Sêmele na forma de sua velha ama. Persuadiu-a a pedir a Zeus que aparecesse em sua esplendorosa forma divina, sabendo que nenhum mortal sobreviveria a tal visão.
Naquela noite, quando encontrou-se com Zeus, a princesa pediu-lhe a concessão de um desejo. Zeus, então jurou – à beira do rio Estige, o que tornava sua promessa irrevogável – que atenderia a qualquer de seus desejos. Ela então pediu que ele mostrasse toda a sua majestade de chefe dos deuses olímpicos, sem saber que isso resultaria em sua morte. Preso por sua promessa, Zeus apareceu em toda a sua glória. O castelo incendiou-se, um de seus raios atingiu a princesa, matando-a e tornando o filho, que ela carregava no ventre, imortal. Zeus, auxiliado por Hefestos, arrancou-lhe a criança da barriga e costurou-a em sua própria coxa, para que completasse a gestação. Chegado o momento, Hermes serviu como parteiro e Dioniso nasceu.
Imediatamente, Zeus ordenou que ele fosse levado para o rei Átama, casado com a irmã de Sêmele, para que fosse criado como uma menina, e assim escapar da perseguição de Hera. Esse disfarce pouco ajudou. A Rainha do Olimpo logo descobriu, enlouqueceu o casal e tentou matar a criança. Desta vez, o próprio Zeus veio socorrê-lo. Ordenou a Hermes que o transformasse num carneiro e o levasse para ser criado pelas ninfas do Monte Nisa, um lugar mítico considerado divino e habitado por belas criaturas. Assim, Dioniso foi educado pelas ninfas e por seu tutor, Sileno, um velho sátiro, que lhe ensinou os segredos da natureza e da fabricação do vinho. Embora estivesse sempre embriagado, Sileno era tido como um grande sábio – conhecedor do passado e capaz de prever o futuro – qualidades atribuídas, pelos gregos, à euforia causada pelo vinho.
Sendo filho de mãe mortal, Dioniso não era aceito como deus, assim ele precisava provar sua divindade aos homens e aos olímpicos. Sileno, as Ninfas os Sátiros e também Pã e os Centauros formaram o cortejo dionisíaco e, com ele, Dioniso viajou pela Grécia, pelo Egito, pela Índia e até pela Ásia Menor.
Em algumas versões, Hera o enlouqueceu e ele saiu pelo mundo, desvairado, cometendo crimes e atrocidades sempre seguido por seu cortejo. Em outras, as pessoas que o rejeitavam é que se tornavam loucas e violentas.
Conta a lenda que Dioniso viajava com seu cortejo pela Grécia, propiciando aos devotos alegria e felicidade. Através do vinho, que o deus tornava abundante, os homens esqueciam as preocupações, perdiam o medo e enchiam-se de coragem e ousadia. A vida ganhava maior resplendor. Os males eram curados. E uma profunda confiança no próprio poder impulsionava para grandes atos. Ao menos enquanto embriagados, os homens sentiam dentro de si a presença de uma força superior e divina, e acreditavam-se dotados de poderes iguais aos dos deuses. Por isso, o culto de Dioniso era diferente daqueles prestados a outras divindades, porque estas existiam fora das pessoas, enquanto Dioniso muitas vezes tomava vida e atuava em seus corações. No culto ao deus do vinho era celebrada, pela primeira vez nos mitos gregos, a divindade interna, o “eu divino”.

As celebrações em homenagem a Dioniso eram chamadas de Orgias ou Bacanais. Seus devotos, predominantemente mulheres da Grécia Antiga, sentiam-se possuídos pelo deus nesses rituais. O vinho, ou outra droga sacramental, era bebido ao som de tambores, címbalos, gaitas e ao ritmo de muita dança, que levava os participantes ao êxtase, num estado totalmente alterado de consciência. O clímax das Orgias era a retalhação de um animal sacrificado, que era devorado cru pelos devotos, que acreditavam estar ingerindo uma encarnação do deus. Era um ato de comunhão, através do qual a divindade penetrava no interior de cada participante.
Uma das lendas sobre Dioniso conta que ele quis ir até a Ilha de Naxos. Para isso, contratou um grupo de piratas e com eles seguiu para a ilha. Os piratas, porém, dirigiram o navio para a Ásia, onde pretendiam vender Dioniso como escravo. Quando o deus percebeu a verdadeira intenção dos piratas, imobilizou a nau entre grinaldas de parreira, encheu-a de hera, transformou os remos em serpentes e fez ressoar flautas invisíveis. A essa altura, os piratas, enlouquecidos, lançaram-se ao mar e foram transformados em delfins. Desde então, os golfinhos tornaram-se amigos dos homens e se esforçam para salvá-los dos naufrágios, porque são piratas arrependidos.
Depois de espalhar seu culto pelo mundo, Dioniso ascendeu ao Olimpo, onde foi aceito como uma das Doze Divindades Olímpicas e pôde, finalmente, ocupar seu lugar à direita de Zeus.

Mito: Hércules e os dozes trabalhos

Pércoles está certo quanto a referência imediata,no entanto a origem é mais profunda.Para os gregos,a referência de poder na época eram os Deuses.
Nesse tempo,era comprêendido que o mundo era regido pelas vontades desses deuses como também dos semi-deuses.
Entre esses,havia Hércules que era filho de Zeus,Senhor do Universo.Após ter assassinado sua família(Mulher e dois filhos),Hércules carregou sobre seus ombros um fardo de tê-los matado com o agravante que no momento,não estaria no seu total juízo e tomado de ira.
Aconselhado pelos Deuses,Ele segue uma jornada na qual estaria encarregado de executar 12 tarefas das mais diversas.
Em cada tarefa,Hércules aprendia com as mesmas e adquiria instrumentos para seguir enfrentando desafios extremamente difíceis.Do mesmo modo,por razões diversas,as tarefas eram associadas aos obstáculos transformados de problemas em lições aprendidas,aliviando com cada tarefa o peso na consciência de Hércules.

Para torná-las visiveis a todos,colocou para todos verem,como se dizia,”no Panteão com os Deuses” em homenagem a todos esses obstáculos que foram purificados com os trabalhos de Hércules.

Planetas Regentes e os Signos

Os Signos do Zodíaco ou Signos zodiacais são cada uma das doze constelações que se localizam na faixa do Zodíaco. Segundo a astrologia, cada uma dessas constelações influencia o destino e o carácter daqueles que nascem em cada período do ano correspondente a um signo.
Os signos são regidos por seres no universo, que podem ser planetas, estrelas e até a Lua. Entre estes seres, estão: Marte, Vénus, Mercúrio, Lua, Sol, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno, respectivamente.
O signo solar é aquele que todo mundo conhece: o resultado da interação do planeta Terra com o astro-rei, o Sol. Temos também outros signos: o signo lunar, o de Mercúrio, e assim por diante. Cada um destes signos planetários é estudado no mapa astral.
Os signos do Zodíaco não correspondem, no ocidente, a constelações. Correspondiam na época de Ptolomeu, por volta do século II de nossa era, mas se mantiveram como referência a uma área no espaço, sem considerar a precessão dos equinócios. Assim, cada signo continua representando uma região de 30 graus no espaço em torno da eclíptica, mas em 2005 o zero grau de Carneiro (Áries) se encontra a cerca de 5 graus de Peixes, isto é, no equinócio de Março o Sol está em Peixes. Por isto se diz que estamos na Era de Peixes.
Tradicionalmente a regência planetária dos signos obedecia uma sequência simétrica a partir dos signos do verão europeu, Câncer e Leão. Para cada lado seguia um regente, por ordem de velocidade da órbita. Assim, os signos são distribuídos por planetas regentes.
Há uma polêmica que atormenta os astrólogos há algum tempo: existe uma 13ª constelação na elíptica, chamada Ofíuco (ou Serpentário). Enquanto alguns defendem a inclusão de um 13º signo, alguns tentam ignorar a existência de Ofíuco, alegando que o zodíaco é definido por energias cósmicas, e não literalmente pelas constelações.
- Mercúrio: Gémeos (Gêmeos) e Virgem;


- Vénus (Vênus): Touro e Balança (Libra);

- Marte: Carneiro (Áries);

- Júpiter: Sagitário;

- Saturno: Capricórnio;

- Urano: Aquário;

- Netuno: Peixes;

- Plutão: Escorpião;

- Sol: Leão;

- Lua: Caranguejo (Câncer).

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